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Sabe-se pela história que Dom Bosco, pioneiro na criação de obras sociais voltadas para o serviço e a promoção de adolescentes e jovens, no início de seus oratórios e oficinas (assim eram chamadas as casas de Dom Bosco), enfrentou muitas dificuldades para colocá-las em funcionamento, tendo de experimentar sucessivas fórmulas para que elas funcionassem conforme aquilo que tinha em seu coração. Isto ele conseguiu, somente associando ao seu ideal outros que abraçaram a mesma vocação: religiosos que inteiramente a serviço do carisma de Dom Bosco se dedicavam aos adolescentes e jovens nos oratórios e oficinas que surgiam por toda parte. Assim nasceu a Congregação religiosa dos Salesianos.
Também nós, espelhando-nos em Dom Bosco, procuramos desde o início da Casa de Guadalupe, associar aos nossos trabalhos outros que estivessem conosco não apenas por uma questão de necessidade profissional, mas por vocação, ou seja, por amor, sentindo-se chamados por Deus para amar e servir aos mais pobres. Assim nasceu a inspiração para o carisma Emaús (Lc 24,13-35).
“Alimentar-se da Palavra, para sermos servos da Palavra no trabalho de evangelização”.
A Comunidade será para todos os seus membros, antes de tudo, uma escola da Palavra tendo como modelo e referência ideal a própria convivência de Jesus com o grupo dos apóstolos e discípulos.
A familiaridade e a intimidade com a Palavra proporcionará aos membros da Comunidade a mesma experiência vivida pelos dois discípulos de Emaús:
“Não ardia o nosso coração
quando Ele nos falava pelo caminho,
quando nos explicava
as Escrituras?”
“Alimentar-se da Palavra, para sermos servos da Palavra no trabalho de evangelização”.
A Comunidade será para todos os seus membros, antes de tudo, uma escola da Palavra tendo como modelo e referência ideal a própria convivência de Jesus com o grupo dos apóstolos e discípulos.
A familiaridade e a intimidade com a Palavra proporcionará aos membros da Comunidade a mesma experiência vivida pelos dois discípulos de Emaús:
“Não ardia o nosso coração
quando Ele nos falava pelo caminho,
quando nos explicava
as Escrituras?”
“A Eucaristia faz a Igreja” para amar, para que ela seja, concretamente, diretamente, sinal do amor de Deus no mundo.
“A Igreja faz a Eucaristia” todas as vezes quevluta a favor da vida, em que se coloca solidária e fraternalmente ao lado dos pobres, excluídos para dar pão, para ensiná-los a conseguir o pão de cada dia.
Sempre que celebramos a Eucaristia podemos de certo modo reviver a experiência dos dois discípulos de Emaús:
“Abriram-se lhes os olhos e reconheceram-no”
“A Eucaristia faz a Igreja” para amar, para que ela seja, concretamente, diretamente, sinal do amor de Deus no mundo.
“A Igreja faz a Eucaristia” todas as vezes quevluta a favor da vida, em que se coloca solidária e fraternalmente ao lado dos pobres, excluídos para dar pão, para ensiná-los a conseguir o pão de cada dia.
Sempre que celebramos a Eucaristia podemos de certo modo reviver a experiência dos dois discípulos de Emaús:
“Abriram-se lhes os olhos e reconheceram-no”
Depois de terem reconhecido o Senhor, os dois discípulos de Emaús, “partiram sem demora” para comunicar aos demais discípulos àquilo que tinham visto e ouvido.
Como dizia o Papa São João Paulo II “quando se faz verdadeira experiência do Ressuscitado, nutrindo-se do seu corpo e do seu sangue, não se pode ter apenas para si a alegria provada. O encontro com Cristo suscita na Igreja e em cada cristão a urgência de testemunhar e evangelizar”.
Assim sendo, toda a ação evangelizadora e missionária de nossa Comunidade, tem como ponto de partida uma experiência pessoal e profunda do Cristo na Eucaristia.
Sendo a Eucaristia a fonte de todos eles é o próprio Cristo que leva a todos a uma experiência íntima e transformadora do amor e misericórdia do Pai no Espírito Santo que dá um novo sentido às suas vidas.
Depois de terem reconhecido o Senhor, os dois discípulos de Emaús, “partiram sem demora” para comunicar aos demais discípulos àquilo que tinham visto e ouvido.
Como dizia o Papa São João Paulo II “quando se faz verdadeira experiência do Ressuscitado, nutrindo-se do seu corpo e do seu sangue, não se pode ter apenas para si a alegria provada. O encontro com Cristo suscita na Igreja e em cada cristão a urgência de testemunhar e evangelizar”.
Assim sendo, toda a ação evangelizadora e missionária de nossa Comunidade, tem como ponto de partida uma experiência pessoal e profunda do Cristo na Eucaristia.
Sendo a Eucaristia a fonte de todos eles é o próprio Cristo que leva a todos a uma experiência íntima e transformadora do amor e misericórdia do Pai no Espírito Santo que dá um novo sentido às suas vidas.
Jesus ressuscitado levou para a estrada e caminhou, durante dez anos, com estes seus discípulos da “Comunidade Emaús”.
Conversou muito com eles e em profundidade. Mostrou que ama muito os pobres a ponto de se identificar com eles. O coração dos discípulos ardeu e vibrou de entusiasmo e amor generoso.
Puseram-se a manifestar amor concreto aos mendigos, dependentes, jovens e adultos carentes e descobriram nesses irmãos o rosto desfigurado de Jesus. “Ficai conosco, Senhor”, é o que pediam sempre.
O Senhor Ressuscitado atendeu com carinho. Ele está sempre com a Comunidade, bem visível, todo o tempo que ela souber contemplar o seu rosto.
E a bela “Comunidade Emaús”, à força de oração e de todo o nosso apoio, vai, sim, prosseguir na caminhada do amor generoso.
Dom Paulo M. Roxo, Opraem, Bispo emérito de Mogi das Cruzes
Jesus ressuscitado levou para a estrada e caminhou, durante dez anos, com estes seus discípulos da “Comunidade Emaús”.
Conversou muito com eles e em profundidade. Mostrou que ama muito os pobres a ponto de se identificar com eles. O coração dos discípulos ardeu e vibrou de entusiasmo e amor generoso.
Puseram-se a manifestar amor concreto aos mendigos, dependentes, jovens e adultos carentes e descobriram nesses irmãos o rosto desfigurado de Jesus. “Ficai conosco, Senhor”, é o que pediam sempre.
O Senhor Ressuscitado atendeu com carinho. Ele está sempre com a Comunidade, bem visível, todo o tempo que ela souber contemplar o seu rosto.
E a bela “Comunidade Emaús”, à força de oração e de todo o nosso apoio, vai, sim, prosseguir na caminhada do amor generoso.
Dom Paulo M. Roxo, Opraem, Bispo emérito de Mogi das Cruzes